Não tem caô, do lado, do lado, do lado de cá. Da Zona sul à Zona Norte, o que quero é surfar... de trem.
Eu curto uma baladinha mais alternativa de vez em quando, sem o compromisso de estar toda arrumada, montada quase como uma drag! Parece que tudo flui mais fácil e tranquilo.
Depois de um dia punk de trabalho fui ao show de um amigo com a galera do trabalho. O showzinho foi uma bela desculpa para reunir parte do mercado de mídia digital, designers e produtores. E foi aqui que conheci Guilhon, designer da Porsche, bonito e que tinha tudo para dar certo e não ser mais um babaca.
O mocinho começou bem: " Oi, você tá aqui com o seu namorado?" Curti a maneira em que ele chegou em mim e após a minha resposta negativa, ele me perguntou se poderíamos conversar. Ok! E assim começou o que poderia ter dado certo e deu bem errado!
Perguntou onde eu trabalhava, o que eu fazia, que tinha gostado do meu jeito de ser, explicou que era designer da Porsche e que estava no show com uns amigos para ver a banda que tocaria depois da do meu amigo. Percebeu que eu era carioca pelo sotaque e quis saber onde eu morava na Terra da Garoa. Até aí situação e papo normal entre duas pessoas que se conhecem do nada. Quando disse onde eu morava, um bairro nobre de SP, eis que me vem a pergunta mais sem pé nem cabeça: " Você pega trem para ir para casa depois do trabalho?" Respondi que não e fiquei curiosa em saber de onde ele tinha tirado isso e ouvi o seguinte: " Ah! É que carioca adora pegar trem..." Só se for na sua terra!
Depois dessa disse que ia até o bar pegar uma cerveja e que a gente se esbarraria por aí.
Não quis nem saber como isso terminaria... Sem paciência e tempo para babaca!
Estalos,
Zara
Eu curto uma baladinha mais alternativa de vez em quando, sem o compromisso de estar toda arrumada, montada quase como uma drag! Parece que tudo flui mais fácil e tranquilo.
Depois de um dia punk de trabalho fui ao show de um amigo com a galera do trabalho. O showzinho foi uma bela desculpa para reunir parte do mercado de mídia digital, designers e produtores. E foi aqui que conheci Guilhon, designer da Porsche, bonito e que tinha tudo para dar certo e não ser mais um babaca.
O mocinho começou bem: " Oi, você tá aqui com o seu namorado?" Curti a maneira em que ele chegou em mim e após a minha resposta negativa, ele me perguntou se poderíamos conversar. Ok! E assim começou o que poderia ter dado certo e deu bem errado!
Perguntou onde eu trabalhava, o que eu fazia, que tinha gostado do meu jeito de ser, explicou que era designer da Porsche e que estava no show com uns amigos para ver a banda que tocaria depois da do meu amigo. Percebeu que eu era carioca pelo sotaque e quis saber onde eu morava na Terra da Garoa. Até aí situação e papo normal entre duas pessoas que se conhecem do nada. Quando disse onde eu morava, um bairro nobre de SP, eis que me vem a pergunta mais sem pé nem cabeça: " Você pega trem para ir para casa depois do trabalho?" Respondi que não e fiquei curiosa em saber de onde ele tinha tirado isso e ouvi o seguinte: " Ah! É que carioca adora pegar trem..." Só se for na sua terra!Depois dessa disse que ia até o bar pegar uma cerveja e que a gente se esbarraria por aí.
Não quis nem saber como isso terminaria... Sem paciência e tempo para babaca!
Estalos,
Zara
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Fizeram pior com você?